Apenas 10% dos municípios oferecem telemedicina: IMCer transforma essa realidade com acesso emergencial a especialistas em todo o Brasil

Em reportagem exibida no dia 28 de julho pelo Jornal Nacional, foi revelado um dado alarmante: apenas 10% dos municípios brasileiros oferecem consultas médicas por telemedicina. O número, levantado pela Frente Nacional dos Prefeitos, escancara o abismo entre o potencial dessa tecnologia e sua aplicação prática nos sistemas de saúde. A falta de conectividade, equipamentos e protocolos ainda impede que milhares de brasileiros tenham acesso a especialistas sem precisar se deslocar por horas ou até dias.
Para o Instituto Mente e Cérebro (IMCer), essa lacuna é justamente a razão de existir. O IMCer atua para levar atendimento médico especializado a locais onde ele antes era improvável, com ênfase em situações de urgência, como o Acidente Vascular Cerebral (AVC) e o Infarto Agudo do Miocárdio, as duas principais causas de morte e incapacidade no país.
O tempo salva vidas — e o IMCer acelera esse processo
Nos contextos de emergência, cada minuto conta. No AVC, por exemplo, a janela terapêutica para um tratamento eficaz é de apenas 4 horas e 30 minutos. Após esse tempo, as chances de recuperação diminuem drasticamente. Muitas vezes, o que define se uma pessoa voltará a andar, falar ou até mesmo sobreviver é a rapidez no acesso a um neurologista — algo que a telemedicina pode encurtar de forma decisiva.
O programa TeleAVC®, carro-chefe do IMCer, garante que médicos de plantão em hospitais do interior ou de regiões remotas tenham acesso imediato a neurologistas especialistas, que orientam a conduta, avaliam exames como a tomografia de crânio em tempo real e ajudam a decidir sobre a trombólise ou trombectomia. É uma ponte entre a vida e a morte, construída com tecnologia, conhecimento e responsabilidade.
Reduzindo distâncias, salvando vidas
Mais do que consultas remotas, o que o IMCer oferece é uma estrutura completa de cuidado em rede: desde a capacitação dos profissionais locais até a organização dos fluxos hospitalares, passando por plataformas seguras de comunicação, registro clínico e suporte educacional.
O trabalho do IMCer já alcança dezenas de hospitais e municípios, incluindo regiões de difícil acesso e interior do país. Em todos esses locais, médicos, enfermeiros e gestores encontram apoio em tempo real para enfrentar as principais emergências neurológicos — com impacto direto nos desfechos clínicos, redução de sequelas e, consequentemente, de custos para os sistemas de saúde.
Educação e equidade: pilares de transformação
Além da atuação emergencial, o IMCer investe fortemente em educação continuada e cursos especializados, contribuindo para a autonomia e o desenvolvimento das equipes locais. A proposta é simples, mas poderosa: não basta entregar um serviço, é preciso construir um novo modelo de cuidado, mais equitativo, mais eficiente e centrado no paciente.
Um Brasil conectado à vida
A reportagem do Jornal Nacional deixa clara a urgência: o Brasil precisa se conectar à telemedicina não como um luxo, mas como uma política pública essencial. E o IMCer está na linha de frente dessa transformação.
Com atuação social, educacional e assistencial, o Instituto Mente e Cérebro reafirma seu compromisso de transformar o cuidado em saúde, ampliar o acesso a especialistas e entregar resultados concretos à população brasileira — especialmente onde isso é mais necessário, mais urgente e mais resolutivo.